
Este blog foi desenvolvido com o intuito de explicar de forma clara e sucinta um tema discutido além dos laboratórios. Através de um grupo de super-heróis mostramos como as energias que usamos hoje, mesmo algumas poluentes, são super importantes para o mundo. Já fizeram e fazem história. Cada super-herói e seu mascote representam uma forma de energia que utilizamos. Além dessa Super Liga Energética, temos também curiosidades da química, vídeos explicativos e muito mais...
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sobre o carvão mineral
Posted by Administrador in Carvão on segunda-feira, 28 de setembro de 2009

Carvão é um material sólido, poroso, de fácil combustão e capaz de gerar grandes quantidades de calor. Pode ser produzido por processo artificial, pela queima de madeira, como o carvão vegetal; ou originar-se de um longo processo natural, denominado encarbonização, pelo qual substâncias orgânicas, sobretudo vegetais, são submetidas à ação da temperatura terrestre durante cerca de 300 milhões de anos e transformam-se em carvão mineral. Em função da natureza desses processos, o carvão vegetal é também chamado de artificial, e o carvão mineral, de natural.
Esse carvão é considerado um combustível fóssil e é classificado em turfa, linhito, antracito e hulha, essa distinção existe em razão das condições ambientais e época de formação.
Os carvões se classificam de acordo com o seu conteúdo de carbono fixo, cuja proporção aumenta à medida que o minério se forma. Em ordem ascendente, os principais tipos são:
• linhito, que se desgasta rapidamente, pode incendiar-se espontaneamente e tem baixo valor calorífico. É usado sobretudo na Alemanha e na Austrália;
• carvão sub-betuminoso, utilizado principalmente em estações geradoras;
• carvão betuminoso, o tipo mais comum e que, transformado freqüentemente em coque tem amplo emprego industrial;
• antracito, que é um carvão lustroso, de combustão lenta, excelente para uso doméstico.

Atualmente, do total de reservas de carvão existentes no mundo, 56,5% se encontra na Rússia; 19,5%, nos Estados Unidos; 9,5%, na China; 7,8%, no Canadá; 5,0%, na Europa; 1,3%, na África; e 0,4%, em outros países
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